30/05/2011

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM FOME OCULTA?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), Fome Oculta é a necessidade de um ou mais nutrientes em que não há sinais de carência, mas alterações silenciosas que deixam sequelas. O corpo sente esta necessidade oculta de certos nutrientes escassos na alimentação e o risco de desenvolvimento de doenças como o câncer, osteoporose, diabetes e problemas cardiovasculares aumentam.

É uma carência não explícita (não aparente) de um ou mais micronutrientes no organismo. Neste estado, os estoques de vitaminas e minerais diminuem silenciosamente, sem apresentar sinais nem sintomas, os quais, só ficam evidentes, quando o estágio mais grave da deficiência está instalado.

CAUSA
O perfil de quem sofre de fome oculta é bem variado, pois pode afetar pessoas de diferentes faixas etárias e classes sociais. "Os mais pobres, por alimentação insuficiente. Já os que dispõem de mesa farta, graças aos hábitos alimentares inadequados”. Nos dois casos, não foram consumidas as quantidades suficientes de nutrientes indispensáveis para o bom funcionamento do corpo como vitaminas e minerais.

O CORPO FALA!
Preste atenção aos sinais que seu corpo dá: cansaço, memória fraca, unhas quebradiças, irritabilidade, resfriados frequentes e até depressão podem ser sinais de fome oculta.

COMO EVITAR:
Para prevenir a Fome Oculta, só mesmo uma alimentação que inclua todos os grupos alimentares. Frutas, verduras, legumes, proteínas e carboidratos devem ser consumidos todos os dias. Os alimentos devem ser consumidos de forma balanceada, sem exageros ou escassez. Uma boa dica é fazer sempre pratos bem coloridos.

Ter uma alimentação equilibrada ainda é o segredo da boa saúde, e se você tem uma vida agitada, sem tempo de cuidar de sua alimentação, saiba que há profissionais e serviços que podem dar uma mãozinha!

Abaixo segue link com as funções e principais alimentos onde encontramos as vitaminas e minerais.

23/05/2011

Nutri Keila Macieira: 27ª Fispal Food Service, Feira Internacional de Pr...

Nutri Keila Macieira: 27ª Fispal Food Service, Feira Internacional de Pr...: "27ª Fispal Food Service, Feira Internacional de Produtos e Serviços para a Alimentação Fora do Lar De 06 a 09 de junho de 2011 , pro..."

Alimentação de Inverno

Os dias frios já chega­ram e a tendência é que logo, logo eles venham para ficar. São nessas horas que temos aquela vontade de comer comi­dinhas bem gostosas (em maior quantidade), por que será que isso acontece?
Durante os dias frios de outono e inverno é nor­mal as pessoas sentirem mais fome, tendo em vista que o metabolismo ener­gético fica mais exigente, porque precisamos man­ter a temperatura corporal necessária para a saúde e manutenção dos órgãos. Ai entra a alimentação! Ela funciona como o combustível do nosso corpo, auxiliando nesse processo. Por isso a fome costuma aumentar.
Além de que nessa época ocorre uma diminuição da serotonina, substância que promove uma sensação de bem estar, quando acontece podemos apresentar alguns sintomas como falta de ânimo, que podem levar ou impulsionam as pessoas a consumir alimentos mais calóricos como doces, choco­lates, massas e bebidas quentes que se tornam são mais tentado­res, pois oferecem energia de rápida absorção por serem ricos em carboi­dratos simples e sacarose.
Porém deve-se tomar cuidado porque o consumo exagerado desses alimentos associado à diminuição de atividade física podem ser um conjunto perigoso podendo proporcionar alguns quilinhos a mais e prejuízos à saúde. Portanto se não tomarmos cuidado o ponteiro da balança subirá sem ao menos percebermos, já que as roupas de inverno são mais largas.




Veja algumas dicas para não brigar com a balança:
 Há sim como se esquentar no frio, mas claro, sem ganhar os indesejáveis quilos a mais.
Uma boa pedida nesse caso é comer alimentos quentes, saborosos e o mais importante, com poucas calorias. Por exemplo, inclua em seu cardápio diário chás, sopas e frutas assadas, tudo bem quentinho, para deixar a fome mais calma. A qualquer hora do dia, eles vão muito bem.
E já que a salada costuma ficar de lado quando a temperatura cai, por ser considerada “a cara” do verão, faça assim: substitua as folhas pelos legumes assados, grelhados ou preparados no vapor, por exemplo. Uma boa pedida também.

Veja como combinar tudo isso em um cardápio diário:

• Legumes assados, grelhados ou a vapor: abobrinha, mandioquinha, cenoura e berinjela, bem temperadas com molhos à sua escolha e servidas morninhas substituem muito bem as saladas.
• Sopas variadas e muito fáceis de preparar: elas aquecem o estômago e ainda oferecem muitos nutrientes. Preparadas com carnes magras, grãos, macarrão, cereais, legumes, temperos e, depois, levadas à mesa quentinhas, são sucesso garantido.
• Asse as frutas: pêra, maçã e banana assadas no micro-ondas ou no forno, polvilhadas com canela e servidas até com um iogurte valem por uma sobremesa de inverno.
• Aposte em bebidas quentes: no café-da-manhã ou no intervalo das refeições, beba chá de ervas como camomila, cidreira, erva-doce ou mesmo o chá verde à vontade. E para deixá-los energeticamente mais quentes, acrescente gengibre, canela em pau ou aniz-estrelado, que amenizam o frio e a gula.

Lembre-se que se você não fizer um esforço agora terá que fazê-lo redobrado lá na frente e não terá tanto tempo para recuperar o corpo para o verão.

http://www.vidacomqualidade.com.br/

21/05/2011

O QUE SÃO ALIMENTOS FUNCIONAIS?O que devemos fazer para obter os benefícios dos alimentos funcionais? É preciso comê-los como se fossem "remédios"?

HOJE VOU FALAR DE UM OUTRO QUE MUITO CONFUNDE A TODOS!

É Comum as pessoas dizerem "Coma isso que é bom pra..."
Porém existem estudos científicos que comprovam a ação de certos alimentos e esses
alimentos são denominados funcionais.
"Esta bem Karin! Mas o que são esses tais de alimentos funcionais?"

Certo!Alimentos Funcionais são aqueles que, além de produzir as funções básicas,"fornecer micros e macros nutrientes " apresentam um nutriente ou substância que tem papel metabólico ou fisiológico no crescimento, desenvolvimento, manutenção ou outros efeitos benéficos para o organismo.

Os alimentos funcionais não devem ser confundidos com “remédios”. Os funcionais têm como função a prevenção de doença e, por isso, é incorreto a comparação de que eles
atuam como “remédios”. Os medicamentos servem para tratar doenças já estabelecidas e, por outro lado, os alimentos funcionais atuam na prevenção para o desenvolvimento de patologias.

Os alimentos funcionais são os encontrados no dia a dia. Por isso, é importante o estímulo diário para seguir uma alimentação saudável e variada, incluindo frutas, legumes, verduras, peixes, carnes magras, leites e derivados.

20/05/2011

Olá pessoal , meu nome é Karin Elias , nutricionista com especialização em educação para Ensino Superior !!!
Postarei sempre informações relacionadas a educação nutricional.
Pra início, muito me perguntam a respeito de alimentos DIET e LIGHT,um assunto recorrente mas que ainda confunde o que é o que !

O que é um produto diet?

Os produtos diet são aqueles especialmente formulados e que sofreram modificação no conteúdo de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio) e açúcares adequando-os à utilização a que se destina e, ao mesmo tempo, atendendo às
necessidades das pessoas que apresentam alguma necessidade específica. O conteúdo desses nutrientes deve ser de:
- Alimentos para dietas com restrição de carboidratos: no máximo, 0,5 g do carboidrato por 100 g ou 100 mL.
- Alimentos para dietas com restrição de gorduras: no máximo, 0,5 g de gordura total por 100 g ou 100 mL.
- Alimentos para dietas com restrição de proteínas: deve ser isento de proteína relacionada ao distúrbio. Por exemplo, pessoas portadoras de fenilcetonúria devem consumir alimentos isentos de fenilalanina. Pessoas portadoras de doença celíaca devem utilizar alimentos isentos de glúten.
- Alimentos com restrição de açúcar: não devem ser adicionados açúcares no produto, mas pode conter o açúcar naturalmente presente nos ingredientes do produto. Por exemplo, uma geléia de frutas apresentará, naturalmente, a frutose (açúcar da fruta), mas para ser classificada como diet, ela não poderá acrescentar açúcares (por exemplo, sacarose).

Além desses alimentos, os que são formulados para o controle de peso como, por exemplo, shakes, também podem receber a designação de diet se atenderem as recomendações feitas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
O que é um produto light?
Para a classificação do alimento light é necessário um alimento de comparação. O alimento será definido como light quando apresentar uma diferença mínima, para menos, de 25% no valor energético ou de nutrientes em relação ao alimento
comparado. Além do método comparativo, é possível classificar o alimento como light de acordo com os valores absolutos. Por exemplo:

Para a quantidade de calorias:
Alimento sólido: no máximo, 40 calorias por 100 g do alimento.
Alimento líquido: no máximo, 20 calorias por 100 mL do alimento.

Para a quantidade de gorduras totais:
Alimento sólido: máximo de 3 g de gorduras por 100 g do alimento.
Alimento líquido: máximo de 1,5 g de gorduras por 100 mL do alimento.

Para cada nutriente há os valores limites de classificação. Os dois valores acima são exemplos. Não é necessário que todos os nutrientes ou valor calórico sejam atingidos ao mesmo tempo. Se um for atingido, o alimento já pode ser classificado como light.

Somente um breve esclarecimento!!

16/05/2011

Cursos Gratuitos Online do Sebrae


Estão abertas novas inscrições para os cursos online do SEBRAE:

Curso: AE – Aprender a Empreender
Curso: APF – Análise e Planejamento Financeiro
Curso: CVMM – Como Vender Mais e Melhor
Curso: BPSA – Boas práticas nos serviços de alimentação: gestão da segurança 
Curso: IPGN - Iniciando um Pequeno e Grande Negócio

Curso: GCC - Gestão de Cooperativas de Crédito
Curso: D-Olho na Qualidade: 5Ss para os pequenos negócios
Curso: AC - Atendimento ao Cliente.



http://www.ead.sebrae.com.br/hotsite/

Inscrições: De: 13/5/2011 Até: 7/6/2011
A realização dos  cursos: De: 14/6/2011 Até: 13/7/2011

DIA INTERNACIONAL DOS CELÍACOS - 15 de maio

A Doença Celíaca é autoimune, causada pela intolerância permanente ao glúten – principal fração proteica presente no trigo, centeio, cevada (inclusive o malte) e aveia (substâncias presentes na elaboração da maioria dos alimentos industrializados) - e que se expressa por enteropatia mediada por Linfócitos T, em indivíduos geneticamente predispostos, podendo surgir em qualquer idade. O único tratamento existente é uma rigorosa dieta sem glúten, por toda a vida. Se a dieta não for seguida o Celíaco pode desenvolver inúmeros problemas de saúde como: osteoporose, diabetes, epilepsia, infertilidade, câncer, dentre outros.



    Estima-se que hoje, no Brasil, haja pelo menos um Celíaco para cada grupo de 214 pessoas. Na falta de diagnóstico, os sintomas clínicos e doenças associadas à condição celíaca podem provocar internações recorrentes, sequelas e até mesmo o óbito do paciente.

    Desde setembro de 2009, o SUS já conta com um Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença Celíaca e verba específica para realização de exames que possibilitem o seu diagnóstico. A aprovação do Protocolo foi um dos resultados da participação da FENACELBRA no Conselho Nacional de Saúde (CNS). Introduzido pela Constituição Federal de 1988, o Controle Social compreende a atuação da sociedade civil no processo de acompanhamento da gestão do Estado e da execução das políticas públicas e esse é um dos compromissos assumidos pelas ACELBRAs em 2010: exercer seu papel no Controle Social, aumentando a participação dos celíacos nos diversos Conselhos Nacionais, Estaduais e Municipais, onde se faça necessário discutir os direitos de quem tem necessidades alimentares especiais e a criação de políticas públicas específicas para essa parcela da população.

Abaixo link onde se encontram diversos materiais de apoio sobre o assunto e algumas cartilhas direcionadas a esse público:

Guia Orientador para Celiacos 2010.pdf
Download gratuito de materiais de apoio
Lista de alimentos sem gluten

06/05/2011

Mensagem às Equipes Multidisciplinares de Saúde



Diante de repetidas cenas de competitividade, de desunião e de desumanização,
 juntei forças e coragem para criar uma mensagem a todos que assim como
eu enfrentam dificuldades, perdas e lutas diárias pela VIDA. Leiam com atenção
e por favor empreguem essa mensagem no seu dia-a-dia, onde quer que estejam
e com quem quer que estejam. Obrigada!
de:  Simone Ritter

04/05/2011

Teste reprova restaurantes por quilo de shoppings de SP

Pessoal, preciso dividir essa informação com vocês; o jornal da Band públicou nessa quarta-feira uma noticia que para muitos não é surpresa mas para outros assusta e com razão!

Comer fora de casa pode ser um perigo para a saúde. Mesmo se a escolha for por uma refeição saudável. Em análise feita pela associação de consumidores Pro Teste em restaurantes por quilo de shoppings, 93% deles apresentaram problemas de higiene.

                                 Saladas estão entre os alimentos que apresentaram problemas

Foram analisados produtos de 30 restaurantes, localizados em seis grandes shoppings da capital paulista. A salada de folhas verdes, cruas, foi o alimento em piores condições. Os testes mostraram níveis elevados de bolores, leveduras e até mesmo coliformes fecais nos alimentos.

No caso das saladas, dos 30 estabelecimentos, 28 foram reprovados na avaliação. De acordo com a associação, “a contaminação das verduras pode ter ocorrido na própria área de cultivo, e a higienização inadequada dos restaurantes pode ter colaborado”.

Para fazer a análise, a Pro Teste foi a cada um dos restaurantes e comprou os alimentos, reparados em embalagens fornecidas pelos próprios estabelecimentos. Além das folhas verdes, também foram analisadas amostras de arroz e de saladas à base de maionese ou de iogurte.  Entre esses alimentos, o arroz apresentou menos problemas. Apenas três restaurantes foram reprovados.

A Pro Teste diz que isso se deve ao cozimento prévio do alimento, que contribui para reduzir a contaminação bacteriana. Já nas saladas misturadas, 19 amostras estavam inapropriadas.  O consumo de produtos contaminados pode provocar diarreia, vômito, febre, naúseas e dores abdominais.

http://www.band.com.br/jornalismo/cidades/conteudo.asp?ID=475320&origem=rss&utm_source=rss&utm_medium=jornalismo

03/05/2011

Atenção!


Esse Blog tem o objetivo de levar informações, é importante que você procure seu médico ou nutricionista para uma consulta específica e individual.


                            Cris Botelho
Nosso tema é hipertensão novamente afinal esse problema leva cerca de 400.000 pessoas à óbito segundo o ministério da saúde.

Você já ouviu falar da campanha "SOU 12 POR 8"?




É uma campanha da Sociedade Brasileira de Cardiologia, junto com o Departamento de Hipertensão Arterial, para conscientizar a população sobre os benefícios de manter a pressão arterial em níveis adequados e sobre os riscos da hipertensão arterial.

Sabe-se hoje e preconiza-se a Pressão Arterial 120X80 mmHg ( 12 por 8, nome dado a campanha) e sabe-se também que uma PA controlada, o paciente estará prevenindo a Demência Vascular.

Espero que leiam a matéria e controlem suas pressões!

 Para reforçar: O que é Hipertensão?
A hipertensão arterial, a popular pressão alta, é uma doença crônica, ou seja, que não tem cura. Representa a principal causa de doenças cardíacas e circulatórias que são as que mais matam no Brasil e no mundo. Ela ocorre devido ao aumento sustentado da contração das paredes do coração, do cérebro, dos rins, dos olhos e das próprias artérias, fazendo com que estes órgãos adoeçam com mais facilidade.

A hipertensão deve ser tratada e acompanhada com muita atenção pelo próprio hipertenso, sob orientação médica durante toda a vida. O hipertenso deve buscar um estilo de vida saudável, principalmente com uma dieta adequada e a realização de exercícios físicos, além de tomar os medicamentos corretamente e sem interrupções.

Quais os sintomas da hipertensão?

A maioria das pessoas que tem hipertensão não se queixa de nada, por isso, ela é considerada uma doença silenciosa. Às vezes, dor de cabeça, tontura e mal-estar podem acontecer em quem tem pressão alta, mas não deve esperar o aparecimento de sintomas para iniciar o tratamento, pois é possível que quando a pessoa sinta alguma coisa diferente a hipertensão já tenha danificado o seu organismo de alguma maneira.

Quais as consequências da hipertensão?

A hipertensão torna os vasos endurecidos e estreitados e, com o passar dos anos, eles podem entupir ou romper-se. Quando isso acontece no coração, o entupimento de uma artéria leva à angina e pode ocasionar o infarto. O coração pode ainda aumentar de tamanho devido à pressão elevada e desenvolver a insuficiência cardíaca. No cérebro, o rompimento ou entupimento de uma artéria leva a "derrame" e à "trombose" cerebrais, que os médicos chamam de AVC, podendo ainda causar demência. No rim pode ocorrer dificuldade de filtração e sua paralisação. Todas essas situações são muito graves e podem ser evitadas com o controle da hipertensão.

Qual o valor ideal da pressão arterial?

A pressão arterial não tem valores fixos, mas sim limites de variação. Consideram-se hipertensas as pessoas que apresentam a pressão arterial, medida várias vezes no consultório médico, igual ou maior que 140 por 90 mmHg, ou simplesmente 14 por 9. Mas o ideal é que a pressão esteja em torno de 120 por 80 mmHg(12 por 8). Valores entre 12 por 8 e 14 por 9 são considerados limítrofes.

O que o sal faz para quem tem pressão alta?

O sal de cozinha faz o corpo reter mais líquidos, o que faz a pressão subir. Além disso, o sódio, contido no sal provoca aumento da contração das artérias. Por isso, deve-se, sim, evitar o seu excesso, evitando-se o uso do saleiro e alimentos e temperos prontos.

Qual a importância do uso correto dos remédios?

Os remédios para o tratamento da hipertensão agem para diminuir a pressão e mantê-la controlada, sem picos. Por isso, o uso dos medicamentos deve ser contínuo, diário, nas doses e horários recomendados pelo médico. Eles tem papel fundamental no controle da hipertensão, evitando as complicações decorrentes da doença. Por isso não deixe de tomar os remédios, mesmo que sua pressão esteja controlada. Siga a orientação do seu médico.

Dicas para evitar o excesso de sal

-Use o mínimo de sal no preparo dos alimentos, substituindo-o por temperos naturais, como cebola, alho, salsinha, limão, pimenta,orégano, ervas aromáticas, vinagre;
-Evite acrescentar sal aos alimentos já prontos e prefira os alimentos em seu estado natural;
-Evite temperos industrializados, como ketchup, mostarda, molho shoyu e principalmente concentrados;
-Evite embutidos, como salsicha, mortadela, linguiça, presunto e salame; conservas, como picles, azeitona e alcaparras; patês e enlatados;
-Evite carnes salgadas, como bacalhau, charque, carne-seca e defumados;
-Evite o aditivo glutamato monossódico, utilizado em alguns condimentos, nas sopas que vem em pacotes e em refrigerantes, dietéticos ou não;
-Evite queijos salgados, dando preferência ao queijo branco ou à ricota sem sal;
-Substitutos do sal ou sal diet podem ser úteis para algumas pessoas. No entanto, quem faz uso de determinados remédios ou tem problemas nos rins não pode usar substitutos do sal. Consulte o seu médico antes de usá-lo.

Orientações sobre o tratamento da Hipoertensão

_Associe os horários de tomar os medicamentos com atividades, como comer (café da manhã, almoço e jantar), ir dormir ou acordar;
_Mantenha os remédios em locais visíveis, próximos da geladeira ou da televisão, porém longe do alcance das crianças;
-Não corra o risco de ficar sem os remédios, providenciando uma nova caixa antes que as atuais acabem;
-Se possível, mantenha uma caixa de remédios em casa e outra no trabalho. Assim, se esquecer de tomar em casa, poderá fazê-lo no trabalho;
-Quando viajar, leve quantidade suficiente  de remédios para o período que estiver fora;
--Se forem vários medicamentos a tomar, faça uma lista com nome, dose e horários de cada um e deixe-a fixada em local visível. Muitas vezes eles podem ser tomados ao mesmo tempo (pergunte ao seu médico);
-Não deixe de tomar os medicamentos para hipertensão, mesmo que seja fim de semana. Não descontinue os medicamentos, mesmo se você for consumir bebidas alcoólicas, mas não exagere;
-Não interrompa o uso de medicamentos para hipertensão de maneira súbita e sem orientação do médico. Pode haver uma crise de elevação rápida da pressão com graves consequências;
-Nunca interrompa o tratamento por conta própria,seja porque o remédio acabou, porque a pressão está controlada, ou porque vai viajar;
-Caso sinta algo diferente com o uso dos remédios, consulte o seu médico.

http://medgeriatria.blogspot.com/2010/12/eu-sou-12-por-8.html

Hipertensão cresce entre a população brasileira

Entre 2006 e 2010, incidência do problema avançou quase 8%


O diagnóstico de hipertensão arterial se torna mais comum com a idade, alcançando cerca de 8% dos indivíduos entre os 18 e os 24 anos de idade e mais de 50% entre as pessoas com 55 anos ou mais
Segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde, a proporção de brasileiros com hipertensão aumentou nos últimos cinco anos, passando de 21,6%, em 2006, para 23,3%, em 2010. Apesar disso, 2010 registrou um recuo de 1,1 ponto porcentual em relação a 2009, quando a condição afetava 24,4% dos brasileiros. De acordo com o Ministério, a hipertensão é um dos principais fatores de risco para doenças hipertensivas, que matam 400.000 pessoas todos os anos, e para males cardiovasculares, responsáveis por 300.000 óbitos.
Os dados fazem parte da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), que entrevistou 54.339 adultos das 26 capitais brasileiras. De acordo com a pesquisa, o diagnóstico de hipertensão é maior em mulheres (25,5%) do que em homens (20,7%). Mas, nos dois sexos, a condição afeta 8% das pessoas entre 18 e 24 anos e mais de 50% dos indivíduos com 55 anos ou mais.
Entre as capitais, Palmas tem o menor percentual de adultos com diagnóstico, com 13,8%. O Rio de Janeiro tem o maior, com 29,2%. As maiores incidências da hipertensão em homens foram registradas no Distrito Federal (28,8%), Belo Horizonte (25,1%) e Recife (23,6%) - as menores, em Palmas (14,3%), Boa Vista (14,6%) e Manaus (15,3%). Entre mulheres, o problema é mais comum no Rio (33,9%), Porto Alegre (29,5%) e João Pessoa (28,7%), e menos frequente em Palmas (13,2%), Belém (17,4%) e Distrito Federal (18,1%).
Segundo o Ministério e a Sociedade Brasileira de Hipertensão, a pessoa é considerada hipertensa quando a pressão arterial é igual ou superior a 14 por 9. A doença é causada pelo aumento na contração das paredes das artérias para fazer o sangue circular pelo corpo, o que acaba sobrecarregando vários órgãos, como coração, rins e cérebro. Se a hipertensão não for tratada, pode provocar complicações como entupimento de artérias, acidente vascular cerebral (AVC) e infarto.

24/04/2011

Glossário Temático: Alimentação e Nutrição - 1.ª ed.

Glossário com definições e termos técnico-científicos e especializados, elaboradas pelo Projeto de Terminologia da Saúde em parceria com as áreas técnicas do Ministério da Saúde.



Explicações prévias:
Elaborado conjuntamente pelas equipes da Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição (CGPAN) e do Projeto de Terminologia da Saúde, este Glossário Temático: Alimentação e Nutrição reúne os principais vocábulos utilizados na linguagem do campo de atuação dessa área técnica. Nesse conjunto, dado o enfoque, poderão não ser citados aqueles vocábulos com signifi cados facilmente encontrados nos dicionários de língua
portuguesa haja vista que já são consenso e independem do Ministério da Saúde (MS).
Estão entre os objetivos deste Glossário: identifi car os termos próprios da área técnica; fornecer referências para a compreensão de termos e conceitos; proporcionar a exatidão conceitual, e definir a atuação de cada termo em seus diferentes contextos institucionais; eliminar ambigüidades para facilitar a comunicação interna; contribuir para a tradução especializada; permitir a elaboração da linguagem documentária do Tesauro do Ministério
da Saúde; organizar e divulgar informações técnicas, científicas e profi ssionais; e se constituir em um instrumento para representação e transmissão do conhecimento especializado.
   
Os termos, as definições e as siglas relacionados aqui foram extraídos, a priori, da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, e, em seguida, de livros, periódicos, legislações e de outros documentos produzidos pelo MS. Apenas nos casos em que não existiam ocorrências nessa literatura, foram utilizadas publicações externas.



Alimentação e Nutrição no Brasil, MEC

Nessa cartilha foi criada para educadores em escola, mas o conteúdo pode ser aproveitado por qualquer pessoa, nela você terá a oportunidade de saber mais sobre os diferentes significados da alimentacão e nutricão e de perceber que valorizar a cultura brasileira també significa apreciar os alimentos e os costumes de cada região.

Varios fatores, como as religiões, a condicõo econômica, o conhecimento científico, entre outros, influenciam os hábitos alimentares dos individuos. Entender a importância de cada um desses fatores auxiliara voce a compreender as atitudes das pessoas em relacão a alimentacão.

Também são abordados aspectos desde a alimentacão da crianca até a do adulto, de forma a que você possa entender todas as transformacões e os hábitos alimentares de cada fase da vida. Alem disso, apresentaremos a realidade brasileira no que diz respeito aos hábitos
de vida e principais doenças relacionadas a alimentacão. Você vera que o hábito
alimentar da populacão de nosso pais esta mudando e que isso tem causado varios
prejuizos para a saúde da população em geral.



Ementa
Alimentacão e Nutrição: qual a diferenca?; memoria do comer; comensalidade;
ciclos de vida (da alimentacão da criança a alimentacão do adulto); aspectos histo
ricos; promocão da saúde; seguranca alimentar e nutricional (Conferencias Nacionais
de Seguranca Alimentar e Nutricional); contribuicoes de outras culturas; diversidade
e riqueza da alimentacão regional brasileira; fome oculta; homem gabiru; condicão
nutricional referente a: vitamina A, iodo (sal de cozinha), ferro, zinco; enriquecimento
e fortificacao de alimentos; transicão nutricional; doenças crônicas nao transmissiveis;
atividade fisica e saúde.

BIBLIOTECA VIRTUAL DO IPET: Política Nacional de Alimentação e Nutrição

BIBLIOTECA VIRTUAL DO IPET:
Política Nacional de Alimentação e Nutrição

BIBLIOTECA VIRTUAL DO IPET: Tendências Históricas dos Estudos Dietéticos no Br...

BIBLIOTECA VIRTUAL DO IPET: Tendências Históricas dos Estudos Dietéticos no Br...

Nutricionista: profissional cada vez mais versátil

Para se falar do cenário atual da profissão é importante fazer o resgate de algumas ações do passado, quando teve início a emergência da profissão. O processo de formação do nutricionista no Brasil foi idealizado pela primeira geração de médicos nutrólogos, no final da década de 1930, início da década de 1940, quando surgiram os primeiros cursos no país. O primeiro curso para formação de nutricionistas foi criado em 1939, no Instituto de Higiene de São Paulo, atual Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.

 
A luta pelo reconhecimento do curso de nutricionista como de nível superior teve seu início por volta de 1952, concretizado após cerca de dez anos, em 1962, quando o então Conselho Federal de Educação (CFE) reconheceu os Cursos de Nutricionistas como de nível superior, estabelecendo o primeiro currículo mínimo e fixando a duração de três anos para a formação de nutricionistas, em nível nacional.
 
Já a luta pela regulamentação da profissão ocorreu em 24 de abril de 1967, quando foi sancionada a primeira Lei (nº 5.276) que dispunha sobre a profissão, legislação que vigorou até 1991, quando foi revogada por uma nova legislação (Lei 8234/91). Estamos, portanto, este ano comemorando 40 anos de regulamentação da profissão, um fato extremamente importante do ponto de vista social.
 
Os avanços conquistados pela categoria ao longo dessas décadas de mobilização e luta em busca de legitimidade e identidade profissional são evidentes. Dentre essas conquistas pode-se destacar a sensível ampliação dos campos de atuação profissional, gerando um crescente processo de especialização/divisão do objeto de trabalho/estudo do nutricionista e, conseqüentemente, de uma melhor qualificação das suas habilidades e competências técnico-científicas.
 
Hoje, vive-se um momento em que houve grande expansão dos cursos de Nutrição no País, principalmente no final do século 20, mais especificamente na década de 90, e início do século XXI, em especial no Estado de São Paulo, o que reflete em um considerável aumento de profissionais no mercado de trabalho, gerando uma diversificação das áreas de atuação do Nutricionista, o que gradativamente irá contribuir para um maior reconhecimento da profissão frente a toda a população, já que alimentação correta e balanceada é fator preponderante para a promoção e/ou recuperação da saúde, visando qualidade de vida.
 
Como áreas tradicionais de atuação do nutricionista, até alguns anos atrás tínhamos:
 
  •  ALIMENTAÇÃO COLETIVA, no planejamento, organização, direção e supervisão dos Serviços de Alimentação,tanto auto-gestão como aqueles que iniciaram a terceirização;
  •  NUTRIÇÃO CLÍNICA, na assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e em consultórios de Nutrição;
  •  SAÚDE COLETIVA, na atenção primária em saúde, dando assistência nutricional individual e para coletividades;
  •  ENSINO, na docência de disciplinas profissionais, supervisão de estágios e na coordenação dos cursos de Graduação em Nutrição.
 
Porém, no contraponto dessa tradicional realidade de atuação profissional, encontramos uma população, muitas vezes estimulada para o consumo de produtos supérfluos e, muitas vezes com valores nutricionais duvidosos. Mas mesmo assim, essa população está mais consciente e preocupada com a sua saúde e com a alimentação, visando longevidade com qualidade de vida. Isso induz o nutricionista hoje a dar um novo enfoque à sua atuação, mesmo em áreas tidas como tradicionais. Seria como assumir a importância de uma “oxigenação” em seu cotidiano profissional.
 
Tomando por base as grandes áreas previstas em Resoluções CFN, existem várias possibilidades de se ampliar a atuação do nutricionista nessas já tradicionais áreas, além de outros nichos de mercado mais recentes, considerando:
 
ALIMENTAÇÃO COLETIVA: valorização da qualidade de vida, por meio de ações enfatizando a Educação Alimentar junto às coletividades atendidas; projetos de retomada de bons hábitos alimentares, mesmo com a popularização dos restaurantes self-service/por quilo e das redes de “fast food”; atuação em restaurantes comerciais, inclusive nos diferenciados (alta gastronomia) e na rede hoteleira, com enfoque reforçado no controle higiênico-sanitário; atuação no segmento de panificação, já que hoje as padarias desenvolvem atividades durante até 24 horas, com serviços que mesclam o papel tradicional (padaria/confeitaria) com o de restaurante comercial, oferecendo ao público refeições completas durante todo o dia; atividades de maior cobertura da alimentação escolar oferecida aos alunos da rede pública, com a valorização contínua do PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar, além de estudos dos perfis epidemiológicos das populações atendidas pelo Programa para as devidas intervenções nutricionais;
 
NUTRIÇÃO CLÍNICA: valorização do trabalho em equipes multidisciplinares, inclusive nas atividades de atendimento domiciliar (Home Care); atuação em Grupos Especializados de atenção clínica, como o que ocorre em Terapia Nutricional (Enteral e Parenteral), Distúrbios Alimentares, Cardiologia, Diabetes, entre outros; assunção pelo nutricionista da prescrição dietética no seu cotidiano, como lhe confere a Lei 8234/91, mesmo que seja feita em parte do público atendido (priorizar por níveis de atendimento); assunção, cada vez maior, das atividades desenvolvidas nos Bancos de Leite Humano (BLH); maior atuação nas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI); ampliação da atuação em consultórios, com extensão, muitas vezes, até o domicílio dos pacientes, com atenção à família e colaboradores (empregadas/cozinheiras), na orientação da lista de compras, de cardápios equilibrados e formas adequadas de preparo das refeições (atuação popularmente denominada de “personal diet”);
 
SAÚDE COLETIVA: valorização de ações preventivas junto às comunidades, no contexto das políticas públicas de saúde e programas institucionais, embora ainda estejamos aquém na atuação nessa área, já que em muitos municípios do país há, ainda, um número insignificante de nutricionistas atuando nas Unidades Básicas de Saúde e nas equipes do Programa Saúde da Família (PSF), sendo esta área um grande desafio para se desbravar; ações diretas frente às patologias de 1º e 3º mundos em expansão no Brasil (aumento da obesidade, inclusive infantil, ao lado da já antiga desnutrição protéico-calórica); atuação efetiva junto à população de 3ª idade, que está aumentando no país e que, consequentemente, exige atenção focada, principalmente, nas doenças crônico-degenerativas; atuação em projetos sociais assumidos por comunidades/entidades ou por Organizações do Terceiro Setor (não governamentais); atuação ampliada em vigilância em saúde, com ênfase na área de vigilância sanitária;
 
NUTRIÇÃO EM ESPORTES: área que tem sido mais desenvolvida nos últimos anos, com o nutricionista atuando em academias e clubes, dando suporte a várias modalidades esportivas (individual, equipes e atletas), com acompanhamento dos atletas “in loco” e em consultórios, muitas vezes fazendo monitoramento de todas as etapas (pré, durante e pós atividades esportivas);
 
ENSINO: incentivo ao formando para o contínuo aprimoramento profissional, após graduação, com foco na pós-graduação (especializações, mestrado, doutorado), propiciando a valorização do conhecimento científico e do conseqüente aumento do acervo de publicações técnicas para a categoria.
 
INDÚSTRIA DE ALIMENTOS: atuação que tem se expandido nas últimas décadas, com o nutricionista atuando em equipes multidisciplinares, trabalhando desde o desenvolvimento de produtos, até a elaboração de fichas técnicas, representação técnica, até o marketing institucional dos produtos.
 
Muitas são, portanto, as atividades que o nutricionista pode desenvolver na sociedade, mas ele nunca deve esquecer que, em qualquer área objeto do seu trabalho, ele é, efetivamente, um EDUCADOR DA CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO, sejam ações coletivas ou individuais.
 
E, para melhor desempenhar as suas funções, independente da área de atuação escolhida, o nutricionista deve agregar ao seu conhecimento científico outros conhecimentos práticos, que vão contribuir para maior otimização do seu tempo e trabalho, como o estudos de línguas e informática, além de características que deve desenvolver para o seu sucesso profissional, como: ter disposição para aprender sempre, ter capacidade para liderar pessoas e para trabalhar em equipes, ser criativo e dinâmico nas idéias e ações. Tudo isso, porém, sempre pautado na ética profissional e no respeito ao cliente dos nossos serviços, o consumidor.
 
 
Vera Lúcia Barreto Belo
[Matéria (editada) publicada na Revista Nutrição, edição 27 - abril-agosto/2007]

21/04/2011

Filme Ilha das Flores.

Hoje estou postando um comentário sobre o documentário Ilha das Flores, assisti pela terceira vez essa semana e posso dizer: a cada vez que se assiste esse filme se tira uma nova lição.

Espero que assistam, reflitam e comentem...
A principio o título “Ilha das Flores” nos faz imaginar um belo cenário, onde o que prevalece são flores e, no entanto, o principal produto em destaque é o lixo, a fome o descaso entre outros problemas reais.

O referido documentário me causou vários tipos de reações. A primeira vista achei engraçado pois o curta usa uma linguagem enciclopédica e retoma várias vezes à enunciados já expostos. Este efeito fez com que ele tivesse um ar de descontração, já que ainda não tínha conhecimento do verdadeiro foco que seria retratado.

A intensa dualidade entre temas tão importantes, tratados de uma maneira tão impessoal, dá ao documentário características singulares. Características essas, que impressionam a qualquer um que o assistir. Nuances de humor, porém, com um enfoque tão dramático, tudo isso tratado com o mais puro cientificismo enciclopédico. O documentário “Ilha das Flores” com certeza marcou-me profundamente, tais como suas questões filosóficas e sociais, que nos remetem ao pensamento de mudança, de atitude e ao mesmo tempo, de impotência.



Vamos não apenas assistir esse filme, vamos refletir sobre as questões envolvidas e utilizar nosso telencéfalo altamente desenvolvido para pensar na participação que cada um de nós pode ter ou tem nesse mundo.

16/04/2011

PARA PENSAR:

"PROSSIGA E PREPARE-SE PARA TROPEÇAR QUANDO MENOS ESPERA.
SÓ NÃO TROPEÇA, QUEM NÃO SAI DO LUGAR."

Não desanime nunca de mudar seus hábitos alimentares para ter saúde, mesmo que encontre vários obstáculos pela frente. As pessoas aprendem sempre com seus erros .
Vale a pena se esforçar a cada dia. Que fazendo a coisa certa com persistência,
um belo dia descobre-se que se chegou ao objetivo.
 Não tenha pressa , tenha persistência!


14/04/2011

O corpo humano!

O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.

Há milhões de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras. É fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida.

Aqui falamos muito sobre saúde, nutrição e bem estar mas vamos aproveitar este momento para ilustrar a máquina principal, o corpo humano; afinal ele é quem ganha ou perde com nossas escolhas, sejam elas quais forém.


12/04/2011

Calendário de Safra de Alimentos.

Para você, que se preocupa com a alimentação, nada melhor do que uma lista completa do que deve ser consumido em cada época do ano. Aproveite esse calendário que pode ser utilizado em todos os próximos anos

No período de safra, os alimentos têm menos agrotóxicos,
mais bonitos e nutritivos… e custam menos!


JANEIRO
Frutas: Abacaxi, carambola, coco-verde, figo, fruta-do-conde, laranja-pera, mamão, maracujá, melancia, nectarina
Legumes: Abóbora, abobrinha, beterraba, pepino, pimentão, quiabo, tomate
Verduras: Alface, cebolinha, couve, salsa, salsão
Pescados: Bacalhau, cação, dourado, linguado, manjuba, pescada-amarela

FEVEREIRO
Frutas: Abacate, ameixa, carambola, figo, pinha (conhecida em algumas regiões por fruta-do-conde), goiaba, jaca, maçã, pera
Legumes: Abóbora, gengibre, milho-verde, pepino, pimentão, quiabo, tomate
Verduras: Cebolinha, escarola, hortelã, louro, repolho
Pescados: Atum, bacalhau, badejo, bonito, cação, manjuba, merluza, sardinha

MARÇO
Frutas: Abacate, abacaxi, ameixa, banana-maçã, banana-nanica, goiaba, jaca, limão, maçã, pera
Legumes: Abóbora, abobrinha, berinjela, beterraba, cará, chuchu, jiló, nabo, pepino, quiabo, tomate
Verduras: Acelga, alface, alho-poró, coentro, escarola, repolho, rúcula
Pescados: Badejo, cação, corvina, linguado, merluza, pintado, robalo, sardinha, tainha

ABRIL
Frutas: Abacate, banana-maçã, caqui, jaca, kiwi, maçã, pera
Legumes: Abóbora, abobrinha, berinjela, beterraba, cará, chuchu, gengibre, inhame
Verduras: Alface, alho-poró, almeirão, catalonha, escarola (também conhecida pelo nome de chicória), repolho
Pescados: Bagre, bonito, cação, cavalinha, corvina, linguado, merluza, tainha

MAIO
Frutas: Abacate, banana-maçã, caqui, kiwi, jaca, maçã, pera, tangerina (ou mexerica)
Legumes: Abóbora, abobrinha, batata-doce, berinjela, beterraba, cará, cenoura, chuchu, mandioca, mandioquinha, nabo
Verduras: Alho-poró, almeirão, erva-doce, louro, nabo, rabanete
Pescados: Bagre, bonito, cavalinha, lambari, linguado, tainha, traíra

JUNHO
Frutas: Carambola, kiwi, laranja-lima, tangerina (ou mexerica)
Legumes: Batata-doce, berinjela, cenoura, ervilha, inhame, mandioca (também conhecida por aipim ou macaxeira), mandioquinha, milho-verde,
Verduras: Agrião, alho-poró, almeirão, brócolis, erva-doce
Pescados: Atum, badejo, camarão, caranguejo, lambari, porquinho, sardinha, siri, tainha

JULHO
Frutas: Carambola, kiwi, laranja-lima, tangerina (ou mexerica)
Legumes: Cenoura, cogumelo, ervilha, inhame, mandioca (aipim ou macaxeira), mandioquinha, milho-verde, palmito, pepino
Verduras: Agrião, coentro, couve, escarola (ou chicória), espinafre, mostarda
Pescados: Atum, badejo, cavalinha, espada, pargo, pescada, sardinha, trilha

AGOSTO
Frutas: Caju, carambola, laranja-pera, lima, maçã, tangerina (ou mexerica), morango
Legumes: Cará, cenoura, ervilha, fava, inhame, mandioca (ou aipim, ou macaxeira), pimentão
Verduras: Agrião, couve, couve-lor, escarola (ou chicória), espinafre, mostarda, rúcula
Pescados: Atum, cação corvina, espada, lambari, namorado, porquinho, sardinha

SETEMBRO
Frutas: Abacaxi, banana-nanica, caju, jabuticaba, laranja-lima, laranja-pera, mexerica
Legumes: Cará, cogumelo, ervilha, fava, inhame, pimentão, rabanete
Verduras: Almeirão, couve, couve-flor, escarola (também conhecida por chicória), espinafre, louro, orégano
Pescados: Atum, corvina, lambari, sardinha, tilapia

OUTUBRO
Frutas: Abacaxi, acerola, banana-nanica, banana-prata, caju, manga, jabuticaba, lima
Legumes: Alcachofra, aspargo, berinjela, beterraba, ervilha, fava, pepino, tomate caqui
Verduras: Almeirão, catalonha, cebolinha, coentro, espinafre, hortelã, mostarda
Pescados: Atum, bonito, corvina, lambari, linguado, pintado, robalo, salmão, tilapia

NOVEMBRO
Frutas: Abacaxi, acerola, banana-nanica, banana-prata, caju, coco-verde, mamão, manga, melancia, melão, pêssego
Legumes: Aspargo, berinjela, beterraba, cenoura, maxixe, nabo, pepino, pimentão, tomate
Verduras: Alho-poró, brócolis, cebolinha, endívia, erva-doce, espinafre
Pescados: Bonito, corvina, dourado, espada, manjuba

DEZEMBRO
Frutas: Ameixa, cereja, damasco, figo, lichia, manga, melancia, melão, nectarina
Legumes: Beterraba, cenoura, cogumelo, pimentão, tomate, vagem macarrão
Verduras: Almeirão, cebolinha, endívia, erva-doce, rúcula, salsa, salsão
Pescados: Bagre, bonito, dourado, espada, manjuba, salmão, truta

Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/calendario-completo-safras-617994.shtml

09/04/2011

Você consume a quantidade correta de frutas diariamente???

Qual será a quantidade correta de frutas que se deve ingerir durante um dia?

O ideal é que seja consumido de 3 a 4 porções de frutas por dia (in natura ou como sucos naturais).
Essas frutas podem estar contidas em qualquer refeição (café da manhã, almoço e jantar), ou ainda, nos intervalos entre as refeições. As frutas in natura contém mais fibras do que os sucos.

As frutas são alimentos que oferecem grande variedade de sabores, aromas e propriedades nutricionais. Compostas por água, carboidratos, fibras, vitaminas e minerais, estes alimentos apresentam uma combinação excepcional de nutrientes. Além disso, apresentam fácil digestão e podem ser consumidas em seu estado natural, desidratadas ou em preparações diversas como saladas, sucos, vitaminas, compotas, geléias, doces e até mesmo em preparações salgadas.
Estes alimentos podem representar uma ótima fonte energética para esportistas de todas as modalidades, pois são fontes de carboidratos, presentes principalmente na forma de frutose, o açúcar das frutas.
Além disso, contém vitaminas e minerais antioxidantes, tais como Vitamina C e Beta-caroteno, essenciais no combate aos radicais livres formados na prática esportiva, e também ajudam no sistema imunológico.


1 porção de fruta, equivale a: - 2 laranjas limas
- 2 fatias de abacaxi
- 1/2 papaia
- 1 banana pequena
- 2 pêssegos pequenos
- 10 moranguinhos
- 1 goiaba grande
- 1 pedaço (250 g) de melância
- 1 pedaço (200 g) de melão


  A natureza é pródiga, as sementes e frutos são suas maiores bênçãos.
 Os frutos são bênção de Deus, visíveis na terra.
                                                             (Kaena)               



Ótima notícia! Alimentos serão produzidos com menos sódio no Brasil.

Governo e indústria fecham acordo para reduzir consumo de sal.

O Ministério da Saúde e os fabricantes de produtos alimentícios fecharam um acordo para reduzir o uso do sódio na fabricação de alimentos. Esse mineral está presente no sal e pode levar a doenças como a pressão alta se for consumido em excesso. O anúncio foi feito pelo ministro Alexandre Padilha nesta quinta-feira (7), data em que se comemora o Dia Mundial da Saúde.

O termo foi assinado pelo ministro e pelas associações que representam os produtores de alimentos processados. O plano estabelece redução gradual na quantidade de sódio em 16 categorias de alimentos, começando por massas instantâneas, pães e bisnaguinhas.

O documento define o teor máximo de sódio a cada 100 gramas em alimentos industrializados. Algumas metas devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2012 e aprofundadas até 2014. No caso das massas instantâneas, a quantidade de sódio fica limitada a 1,9 g a cada 100 g do alimento. De acordo com o Ministério da Saúde, isso representa uma diminuição anual de 30%.

Nos pães de forma, o acordo prevê redução do teor máximo de sódio para 645 mg, até 2012, e para 522 mg, até 2014. Já nas bisnaginhas, o limite será de 531 e 430 mg, nas mesmas datas. Segundo o ministério, essas metas correspondem a uma redução de 10% ao ano.

Após as massas instantâneas, pães e bisnaguinhas, em julho o governo deve estabelecer as metas para o pão francês, os bolos prontos, as misturas para bolos, os salgadinhos de milho e as batatas fritas. Até o fim de 2011, será a vez dos biscoitos (cream cracker, recheados e maisena), embutidos (salsicha, presunto, hambúrguer, empanados, lingüiça, salame e mortadela), caldos e temperos, margarinas vegetais, maioneses, derivados de cereais, laticínios (bebidas lácteas, queijos e requeijão) e refeições prontas (pizza, lasanha, papa infantil salgada e sopas).

De acordo com Padilha, o objetivo é reduzir o consumo excessivo de sal (cerca de 40% do sal é composto de sódio), que está associado a uma série de doenças crônicas, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, problemas renais e cânceres.

- Este acordo com a indústria alimentícia representa um passo fundamental para que seja atingida a recomendação de consumo máximo da Organização Mundial de Saúde, que é de menos de 5 gramas de sal diários por pessoa, até 2020. 

O Secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa, disse que o sódio "é um componente importante no processamento dos alimentos".
- Mas é possível proceder a redução sem alterar o sabor, de maneira a reduzir um problema mundial, que é o consumo elevado de sal.

Segundo Barbosa, essa medida será capaz de reduzir o número de pessoas hipertensas no país, o que vai reduzir o uso de medicamentos para tratar o problema. O governo também espera que a medida reduza o número de internações no país.

- Essa é uma ação de prevenção extremamente importante para a saúde pública brasileira.
O sódio em excesso é apontado pelos médicos como o principal vilão da pressão alta, doença que tem relação direta com problemas como o AVC (acidente vascular cerebral) e infartos. A indústria utiliza esse mineral por causa do sabor que ele dá aos produtos.



Saúde nos supermercados
O ministério também fechou acordo hoje com a Abras (Associação Brasileira de Supermercados) para que os estabelecimentos realizem ações de promoção da saúde e de alimentação saudável.
De acordo com Barbosa, são cerca de 80 mil estabelecimentos em todo o país. Ele disse que uma das medidas que os mercados poderão fazer é destacar aos consumidores as frutas da época e que, por isso, possuem um preço mais baixo que as outras.

- As empresas também irão estimular a combinação de alimentos para um consumo mais saudável.

Confira também:




06/04/2011

Serviços - Legislação de Alimentos


Toda a legislação aplicada aos alimentos e em vigor estabelece a proteção dos direitos do consumidor em relação à segurança alimentar. Por esta razão, são documentos destinados a orientar os profissionais envolvidos na fabricação de alimentos, visam fornecer informações precisas e parametros sobre a higiene e qualidade dos alimentos de forma a contemplar todas as etapas do fluxo de produção.


Abaixo lista das principais legislações aplicadas a alimentos:

Para facilitar a sua consulta, a legilação de alimentos foi dividida de acordo com os temas abaixo.
Verifique os documentos com a íntegra de leis, decretos, resoluções e portarias é os links abaixo para ver a legislação referente a cada um dos temas.


Boas Práticas de Fabricação

DocumentoÓrgãoReferênciaData
Portaria nº1.428/1993MSRegulamento técnico para inspeção sanitária de alimentos - "Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos" e o "Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ´s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos"26/11/1993
Portaria nº326/1997SVS/MSAprova o regulamento técnico sobre "Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos".30/7/1997
Resolução RDC nº275/2002ANVISARegulamento técnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos e a lista de verificação das boas práticas de fabricação em estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos21/10/2002
Resolução RDC nº216/2004ANVISADispõe sobre regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação15/9/2004


Defesa do consumidor

DocumentoÓrgãoReferênciaData
Lei nº8078/1990Congresso NacionalCódigo de Defesa do Consumidor- Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências11/9/1990
Portaria nº81/2002Ministério do Estado da JustiçaEstabelece regras para a informação aos consumidores sobre a mudança de quantidade de produto comercializado na embalagem.23/1/2002


Embalagens

DocumentoÓrgãoReferênciaData
Portaria nº685 /1998SVS/MSRegulamento técnico sobre os níveis máximos de contaminantes químicos em alimentos e limites máximos de tolerância para contaminantes inorgânicos27/8/1998
Portaria nº177/1999SVS/MSRegulamento técnico "Disposições Gerais Para Embalagens e Equipamentos Celulósicos em Contato com Alimentos"4/3/1999
Resolução RDC nº130/2002ANVISASubstitui item 2 da Portaria nº 177/99, de 04 de março de 199910/5/2002
Resolução RDC nº105/1999ANVISARegulamento técnico sobre disposições gerais para embalagens e equipamentos plásticos em contato com alimentos.19/5/1999
Resolução RDC nº103/2000ANVISALista positiva de aditivos para materiais plásticos destinados à elaboração de embalagens e equipamentos em contato com alimentos.
Altera Anexo III da Resolução nº 105, de 19 de maio de 1999
1/12/2000
Resolução RDC nº20/2007ANVISARegulamento técnico sobre disposições para embalagens, revestimentos, utensílios, tampas e equipamentos metálicos em contato com alimentos22/3/2007


Penalidades e multas

DocumentoÓrgãoReferênciaData
Lei nº6437/1977Presidência da RepúblicaConfigura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências (versão consolidada pela procuradoria da ANVISA)20/8/1977
Medida Provisória
2190-34/2001
Presidência da RepúblicaAltera artigo 2º e 10 da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, que configura infrações à legislação sanitária federal e estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências.23/8/2001


Promoção e Propaganda de Alimentos

DocumentoÓrgãoReferênciaData
Portaria nº180/1998INMETROInclusão de brindes14/12/1998


Registro de Produtos

DocumentoÓrgãoReferênciaData
Resolução RDC nº22/2000ANVISARegulamento técnico sobre os procedimentos básicos de registro e dispensa da obrigatoriedade de registro de produtos importados pertinentes à área de alimentos15/3/2000
Resolução nº23/2000ANVS/MSProcedimentos básicos de registro e dispensa da obrigatoriedade de registro de produtos importados pertinentes à área de alimentos15/3/2000
Resolução RDC nº278/2005ANVISACategorias de alimentos e embalagens dispensados e com obrigatoriedade de registro
Revoga os Anexos I e II da Resolução ANVS/MS nº. 23/00
22/9/2005
Resolução RE nº59/2002MS/ANVISAProcedimentos operacionais para a utilização do sistema de produtos dispensados de registros - PRODIR área de alimentos24/5/2002
Resolução nº19/1999ANVISAProcedimentos para registro de alimentos com alegação de propriedades funcionais e ou de saúde em sua rotulagem19/4/1999


Responsabilidade Técnica

DocumentoÓrgãoReferênciaData
Portaria nº1.428/1993MSRegulamento técnico para inspeção sanitária de alimentos - "Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos" e o "Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ´s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos"26/11/1993


Rotulagem

DocumentoÓrgãoReferênciaData
Decreto Lei 986/1969Ministério da Marinha de Guerra
Ministério do Exército
Ministério da Aeronáutica Militar
Normas básicas de alimentos (versão consolidada pela Procuradoria da ANVISA)21/9/1969
Lei nº8.543/1992Congresso NacionalDetermina a impressão de advertência em rótulos e embalagens de alimentos industrializados que contenham glúten, a fim de evitar doença celíaca23/9/1999
Portaria nº27/1998SVS/MSRegulamento técnico referente à informação nutricional complementar (declarações relacionadas ao conteúdo de nutrientes)23/9/1999
Resolução RDC nº40/2002ANVISARegulamento técnico sobre rotulagem de alimentos e bebidas embalados que contenham glúten.8/2/2002
Resolução RDC nº259/2002ANVISARegulamento técnico sobre rotulagem de alimentos embalados20/9/2002
Resolução RDC nº123/2004ANVISAAltera o subitem 3.3. do Anexo da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002 (Regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados)13/5/2004
Lei nº10.674/2003Presidência da RepúblicaObriga a que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten como medida preventiva e de controle de doença celíaca16/5/2003
Resolução RDC nº359/2003ANVISARegulamento técnico de porções de alimentos embalados para fim de rotulagem nutricional23/12/2003
Resolução RDC nº360/2003ANVISARegulamento técnico sobre rotulagem nutricional de produtos embalados23/12/2003
Resolução RDC nº269/2005ANVISARegulamento técnico sobre a ingestão diária recomendada (IDR) de proteínas, vitaminas e minerais22/9/2005
Resolução RDC nº163/2006ANVISADocumento sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados (Complementação das Resoluções - RDC nº359 e RDC nº360)17/8/2006


Cris Botelho - Nutricionista